Uma dona de casa humilde, mãe de três crianças e moradora do sítio Cachoeira, município local, teve um triste e precoce fim: ela faleceu na madrugada dessa segunda-feira, 28, no hospital regional de Patos, para onde foi levada em estado gravíssimo depois de passar três vezes pelo hospital de Itaporanga.
Maria Iolanda (foto), de 31 anos, adoeceu a primeira vez no domingo, dia 20. Segundo seu esposo, ela apresentava uma forte dor em um dos olhos, no pesco e por todo o corpo, além de febre alta. Encaminhada para o hospital de Itaporanga, foi medicada para dengue e liberada aparentemente bem.
Mas nesse domingo, 29, ela teve o seu quadro clínico agravado, e, desta vez, além das dores e da febre, também apresentava vômitos sanguinolentos. Voltou ao hospital, onde foi medica supostamente com um remédio chamado dipirona, segundo ainda seu marido, e foi mandada para casa, mas, ao chegar em sua residência, desmaiou, sendo reconduzida ao hospital, que não conseguiu diagnosticar o problema e a encaminhou para o regional de Patos, onde faleceu. Há uma suspeita de dengue hemorrágica, mas a causa que levou a mulher ao quadro letal não se sabe.
Maria Iolanda (foto), de 31 anos, adoeceu a primeira vez no domingo, dia 20. Segundo seu esposo, ela apresentava uma forte dor em um dos olhos, no pesco e por todo o corpo, além de febre alta. Encaminhada para o hospital de Itaporanga, foi medicada para dengue e liberada aparentemente bem.
Mas nesse domingo, 29, ela teve o seu quadro clínico agravado, e, desta vez, além das dores e da febre, também apresentava vômitos sanguinolentos. Voltou ao hospital, onde foi medica supostamente com um remédio chamado dipirona, segundo ainda seu marido, e foi mandada para casa, mas, ao chegar em sua residência, desmaiou, sendo reconduzida ao hospital, que não conseguiu diagnosticar o problema e a encaminhou para o regional de Patos, onde faleceu. Há uma suspeita de dengue hemorrágica, mas a causa que levou a mulher ao quadro letal não se sabe.