Após 5 meses saiu o resultado da contraprova da perícia do corpo da administradora Bruna Renia, realizado pelo IML da Paraíba.
O juiz Jailson Shizue Suassuna, do 2º Tribunal do Júri, resolveu concluir o caso na instancia do estado, remetendo o processo para a comarca do Estado de São Paulo, onde foi realizado a primeira perícia oficial.
No resultado da segunda
perícia, solicitada pela família da administradora, o IML paraibano não
encontrou sinais de homicídio, e indicou que as partes envolvidas e a
justiça deveriam confiar no resultado da primeira perícia oficial,
realizada pelo o Instituto Médico Legal no Estado de São Paulo no dia
08/09/2014, assinado pelo Dr. Enio M.R Pimentel - Médico Legista, no
qual aponta causa da morte natural da jovem por TROMBOEMBOLISMO
PULMONAR.
Imagens abaixo: O Legista do IML da Paraíba questiona o porque de não confiar na Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo, pois a mesma é uma das mais equipadas do País.
Imagens abaixo: O Legista do IML da Paraíba questiona o porque de não confiar na Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo, pois a mesma é uma das mais equipadas do País.
(Recorte da perícia)
Ainda segundo o Dr.
Flávio Rodrigo Araujo Fabres - Perito Oficial Médico Legal 1ª Classe,
que assina o laudo da IML da PB, a intervenção do Sr. Genival Veloso de
França, contratado pela família de Bruna para acompanhar o processo de
perícia, atrapalhou o trabalho da equipe do IML, contrariando o código
de Processo Penal Brasileiro.
A redação do Diamante
Online entrou em contato com o esposo de Bruna Renia, o Analista de
Sistemas, Erick de Freitas Mangueira. “Mesmo sofrendo com a perda da
minha esposa, e sendo acusado pela família dela e por parte da população
de Santana de Mangueira - PB, eu e minha família permanecemos em
silencio até a conclusão do processo na Justiça na Paraíba, que só veio a
confirmar o que todos nós já sabíamos”, afirma o viúvo.
Ainda segundo Erick,
após o resultado da segunda perícia do IML da PB indicando o laudo
oficial do IML de São Paulo com legítimo, o mesmo informou que “ações”
estão sendo ajuizadas tanto na Justiça da Paraíba como na Justiça de São
Paulo buscando a reparação de danos causados a sua imagem e da sua
Família, pois segundo o viúvo o mesmo foi acusado de um crime que não
cometeu, sendo hostilizado pela Família de Bruna e por parte da
população santanense. Não teve o direito de comparecer ao sepultamento
de sua esposa, o qual ocorreu às escondidas pela madrugada em Santana de
Mangueira, além de terem violado o corpo da mesma, tirando fotografias
do mesmo “despido”, onde ainda hoje álbum de fotos íntimas de sua Esposa
circula pelas ruas de Santana, configurando um crime de “Vilipêndio de
Cadáver”, alem de tudo isso ameaças se configuram contra Mim e contra
meus Familiares e isso será resolvido na Justiça, pois acreditamos na
Justiça dos homens, mas principalmente na de Deus, finaliza o jovem
viúvo.
Fonte: DiamnteOnline


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